""Temos, como tem sido dito, duas crises: um grave aperto económico e falta de lideranças carismáticas. O pior é que, com o rumo que as coisas levam, será cada vez mais difícil que a política atraia os mais competentes, os mais respeitadores da ética e dos princípios que sempre devem pautar a vida pública"".
(José Leite Pereira no JN)
Só agora?
A "coisa" está a ficar feia.
Há alguns dias o "SOL on line" noticiava:
"O ainda embaixador português na UNESCO Manuel Maria Carrilho afirmou hoje que, desde 2004, quando José Sócrates assumiu a liderança do PS, que no partido «não há nenhum debate sobre coisa nenhuma».
Na apresentação do seu livro E agora? Por uma Nova República, em Lisboa, o antigo ministro da Cultura defendeu que é preciso «credibilizar os partidos», o que só se faz se eles forem «laboratórios de ideias» e «antena da sociedade», considerando que tal não acontece no PS.
«No meu partido [PS] não há nenhum debate sobre coisa nenhuma, desde a actual liderança», acusou.
Na conferência de apresentação do livro, Carrilho diz que este é o momento de fazer «um inventário dos últimos anos», tecendo críticas também «ao deslumbramento do betão e agora da tecnologia»".
Perante isto não se avizinha cenário brilhante, e muito menos cor de rosa.
Mas também não é nada que surpreenda.
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