Até que o homem diz umas coisas acertadas.
Exactamente, por ordem alfabética.
É hoje o dia.
Ei-los:
"Como tantos outros cidadãos, em Portugal ou lá fora, sou muito mais sensível às afinidades ideológicas nas eleições nacionais – embora esse factor esteja hoje consideravelmente menorizado – do que nas eleições autárquicas"
(Vicente Jorge Silva "O Arco e a Flecha", Semanário "Sol")
Óbvio.
O grau de proximidade é maior entre eleitores e eleitos.
O que interessa é "mostrar obra".
Qual a novidade?
(António Barreto, no "Público")
A frase é de Ricardo Araujo Pereira, no Diário Económico de 8 de Junho:
"'Às regalias' desse trampolim inconfessável quero renunciar pela minha cidade."
(Elisa Ferreira, candidata PS à Camara do Porto, e deputada eleita ao parlamento europeu)
Há cerca de um mês, ainda no rescaldo das eleições europeias, José Leite Pereira disse no "JN" assim:
"A margem de votantes que nas Europeias ficou de fora, os abstencionistas e os que votaram em branco, tem número suficiente para dar maioria absoluta a um partido, seja ao PS, seja ao PSD".
Ninguém se lembrara ainda disto.
Pois...
. BLOG NA COMUNIDADE DO SEMANÁRIO "SOL":
. IDENTIDADE:
. EM HIBERNAÇÃO:
. HUMORÍSTICO:
. FÁBULAS DIVERSAS (ÀS 2ªS. FEIRAS)
. SABE-SE QUE TEM MUITO POD...
. NÃO É DESCARAMENTO. É LAT...
. A REDESCOBERTA DA "PÓLVOR...