E é exactamente por aqui que hoje começamos.
Um comentário a um dos meus blogs, o “Concreto e Imaginário”, que sai regularmente às quintas feiras no semanário “SOL”, alertou-me para algo que é simultaneamente uma boa e gratificante notícia, mas é também responsabilizante.
De facto tenho de confessar que é reconfortante ser considerado “Blog da Semana” e aparecer destacado na página on line daquele semanário.
Mais ainda porque, para além dos comentários que esparssamente vão aparecendo, constato terem sido os meus modestos escritos visitados por um número de navegantes na blogosfera muito superior ao que poderia imaginar.
O “Concreto e Imaginário” está quase a fazer um ano, foi criado em 12 de Fevereiro de 2007, e tem saído regularmente todas as quintas feiras, abordando temas específicos, sem nenhuma espécie de pretensiosismo, mas com total seriedade e rigor, e nestes últimos tempos tem-se dedicado a uma espécie de análise imaginária da realidade recorrendo a grandes nomes da poesia, preferencialmente portugueses ou de língua portuguesa.
Saber que (sem que isso constituísse qualquer objectivo) já foi visitado por 1.558 leitores (seja-me agora permitida uma pequena dose de vaidade) é um pequeno mas significativo prémio para quem escreve numa óptica de preocupação social.
Aqui fica o agradecimento e um abraço a todos os visitantes daquele meu blog, e a promessa de que o perfil, a orientação e o sentido crítico se irão manter.
Conto para isso com a colaboração de todos os que quiserem seriamente participar.
Todos os contributos serão benvindos.
E agora vamos ao assunto que já estava alinhado para publicação hoje neste blog “Abordagens”.
ALTO SÉQUITO, ALTA ESTIRPE
Limito-me a repetir a frase que é de David Pontes, e saiu no “Jornal de Notícias”:
"Se o ridículo matasse, o inspector-geral da ASAE, António Nunes, ter-se-ia engasgado com a fumaça da cigarrilha com que comemorou a passagem de ano no Casino do Estoril."
Pois…
Falámos ontem aqui da justiça a duas velocidades, ricos de um lado, pobres do outro.
Talvez se possa avançar um pouco mais…
Influentes de um lado.
A arraia miúda que se lixe.
Como já em tempos aqui escrevi:
-Pobre país este.
O nosso Hino diz: “Nobre Povo”.
Às vezes apetece dizer:
“Pobre Povo”.
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