Quinta-feira, 28 de Junho de 2007
Lá Como Cá…
Notícia amplamente divulgada, entre outros, O Público:
Tony Blair foi nomeado emissário do Quarteto para o Médio Oriente (EUA, Rússia, ONU e UE), horas depois de ter saído da chefia do Governo britânico e das funções de deputado, anunciou a porta-voz das Nações Unidas.
Para triunfar depressa
cala contigo o que vejas
finge que não te interessa
aquilo que mais desejas
À guerra não ligues meia,
Porque alguns grandes da terra,
Vendo a guerra em terra alheia,
Não querem que acabe a guerra.
(António Aleixo)
De Anónimo a 28 de Junho de 2007 às 16:51
pois meu caro autor, relacionados com este assunto estão dois aspectos interessantes. O primeiro é que, à semelhança do que aconteceu em Portugal, o primeiro ministro britãnico abandona funções e em geito de "sucessão" transfere as suas responsabilidades e poderes para o seu nº2. Mas penso que convém aqui colocar uma questão: Será que em Inglaterra irá acontecer o mesmo a Gordon Brown que aconteceu a Santana Lopes e consequentemente a grande parte da direita política?? Apesar de julgar conseguir já antever que a resposta no caso britânico será negativo, vou estar asnsiosamente atento e à espera para ver como se comportará um dos grandes estados europeus neste assunto. É engraçado, mas não me parece que os súbditos de sua magestade irão prejudicar o país como foi feito aqui em terras ibéricas. Por alguma razão o Reino Unido ocupa um papel tão importante e de destaca neste nosso mundo "global"!! Que aprendam os Portugueses, mesmo aqueles que se escondem sobre uma falsa capa de interesse nacional!! O segundo e não menos importante aspecto, é o de que, começa a ser frequente os líderes europeus não terminarem os seus mandatos, e isto porque não querem ser futuramente responsabilizados por acções tomadas como são as que num futuro muito próximo terão que surgir. Mas neste caso, aplaudo o srº Tony Blair, porque de facto esta manobra revela astúcia e até defende no fundo os interesses daquela ilha, i.e., é obvio que devido ao destaque que o ex-primeiro ministro britãnico tem tido no palco internacional, é bastante vantajoso para a Inglaterra um "refrescar" do governo britânico, muda-se a cara do executivo e dá-se assim a sensação de que muito mudou ou irá mudar quando de facto e na verdade nada se alterou!! Um grande abraço Nugui
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