Faz hoje um ano que se deu a beatificação do diácono, também conhecido pelo ramalhoso da erva.
Faz hoje um ano que ele subiu as escadas da bem aventurança até às alturas.
Que ele cometeu o acto mais nobre, leal e digno da sua miserável história.
Faz hoje um ano que ele ganhou o direito à eternidade, e a ser para sempre lembrado como o mais batoteiro exemplar da espécie.
Faz hoje um ano que deu mais um passo para entrar na confraria das aves natalícias, apesar de ser um invertebrado.
Para sempre seja louvado.
Que deus o proteja, a ele e ao seu fiel acólito e não menos "virtuoso", coelhoso da beira.
A cristandade, que se orgulha de os ter no seu seio, canta hinos de alegria.
Ámen.
Dos Jornais:
"3417 km de estrada não têm dono
A Associação Nacional de Municípios Portugueses, as Estradas de Portugal e o Governo estão num diferendo por causa de milhares de quilómetros de vias que irão ser transferidas para as autarquias. Enquanto isso, as estradas estão sem "entidade administrante conhecida"
Diremos: Não faz mal, isto é Portugal.
Há alguns dias Eduardo Dâmaso escreveu no "Correio da Manhã":
"Lapsos de memória como os de Dias Loureiro são o pão-nosso-de-cada-dia quando se trata de matérias tão delicadas... Ou seja, o pântano vai continuar a perfumar o regime!"
Normalmente cada povo tem "o perfume que merece". |
Do semanário "Sol":
"Judd Greg, o senador republicano que ia assumir o lugar de secretário do Comércio no governo de Obama, anunciou quinta-feira que não vai ocupar o cargo devido a «diferenças políticas». É a quarta baixa na equipa do Presidente dos EUA
O senador republicano confessa-se um crítico do pacote de estímulo económico proposto por Barack Obama e recentemente aprovado pelas duas câmaras do Congresso.
Greg não era a primeira escolha de Obama para o cargo. O senador republicano só foi contactado após a desistência de Richardson, acusado de ter favorecido uma empresa enquanto governador democrata do Novo México, que mais tarde contribuiu para as suas campanhas eleitorais.
A desistência de Greg afasta Obama do seu objectivo de constituir um governo que faça a ponte entre o Partido Democrata e o Partido Republicano, e fragiliza a nova administração. Esta é a quarta baixa na Casa Branca, depois da partida de Richardson, Tom Daschle e Nancy Kileffer."
O homem tomou posse em finais de Janeiro.
Em tão curto espaço de tempo parecem "baixas" a mais.
E começa a ser complicado, sobretudo pelo sinal que dá.
Impreparação ou descuido?
Em qualquer caso...é já muito caso.
Há cerca de duas semanas, num debate no Parlamento, Paulo Rangel, líder da bancada do PSD questionou o Primeiro Ministro sobre as notícias que davam conta de suspeitas de escutas do SIS sobre magistrados, dizendo tratar-se de "matéria gravíssima para o Estado", e pedindo esclarecimentos ao chefe do Governo, por ser ele o responsável dos serviços de informações.
O Primeiro Ministro ficou exaltado:
"Considero insultuosa a sua pergunta, e percebo bem... É um truque e uma táctica de quem quer trazer a questão do Freeport e dos serviços de informações para o debate na Assembleia".
Acho que anda tudo a ficar muito nervoso.
Este texto (notícia) vinha há alguns dias no jornal "Público":
Há coisas importantes, simbólicas.
De tempos e épocas que fizeram história.
Às vezes constam dos manuais.
Outras vezes não constam.
Mas perduram.
Viva a scooter, viva.
Há coisas que parecem óbvias.
O problema é que as escolas, leia-se políticas, são diferentes.
"Despejar milhões numa economia endividada é como tratar a cirrose de um alcoólico com mais uma garrafa de vinho e outra de uísque".
(Paulo Baldaia, "Jornal de Notícias", em 07-02-2009)
"Ao pé dele sou um pigmeu da política"
(Augusto Santos Silva, referindo-se a Manuel Alegre)
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