Passadas as Festas, falemos de futebol.
Anda por aí outra vez o Pífaro Vermelho.
Na ultima jornada do ano de 2007 o Porto perdeu na Madeira com o Nacional.
Na minha opinião até perdeu muito bem, porque os profissionais do Futebol Clube do Porto têm de perceber que aquela camisola tem de ser suada contra qualquer adversário.
Às vezes fica-me a impressão de que uma grande vantagem pontual sobre as outras equipas faz mal à atitude mental de alguns jogadores.
Há no entanto um aspecto que, passe a questão da sobranceria com que a equipa encarou o jogo na Madeira, não vi ser tratada com a importância que merecia.
Evidentemente que não estou à espera que a imprensa lisboeta apareça, por mais evidentes que as coisas sejam, a defender a verdade do Futebol Clube do Porto.
Normalmente, quando o Porto perde, a comunicação social da capital do império faz uma festa, encapotada embora, mas uma festa.
Mas vejamos:
Ainda o resultado do jogo estava em zero a zero, há um descaradíssimo penalty a favor do Porto que o árbitro, o senhor Pedro Henriques, transformou em livre fora da área do Nacional.
Há uns meses atrás este senhor apitou no estádio da luz o Benfica-Sporting.
Nesse jogo há três grandes penalidades não marcadas, duas a favor do Sporting, e uma a favor do Benfica.
Ora, pergunta óbvia, quem saiu beneficiado nessa arbitragem na luz?
O Benfica, claro.
Mera coincidência…
Quem saiu beneficiado com a derrota do Porto na Madeira?
O Benfica, claro.
Quem era o árbitro nesses dois jogos?
O mesmo Pedro Henriques.
Coincidência, claro…
Depois digam que não há Pífaro Vermelho…
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