Hoje não há nada a dizer.
Estão em preparação os assaltos
TODOS AO BANHO: Escolhas
Não há problema nenhum.
O ministro Mário Lino andou tempos a fio a defender a OTA para o famoso novo aeroporto.
Depois tem sido a confusão que se sabe.
Mas há alguns dias sucedeu um episódio fantástico.
O ministro do ambiente veio a público dizer que Alcochete lhe parece uma boa solução para o dito aeroporto.
A aparente divergência foi resolvida, uma vez mais, com o óbvio e politicamente correcto.
Não há crise nenhuma.
O assunto virá a ser decidido pelo Governo no seu conjunto.
Em todo o caso, e sem qualquer espécie de contradição, permitam-me uma nota de compreensão para com a pessoa do primeiro ministro.
Se calhar já lhe ocorreu a ele próprio:
-Às vezes é difícil ser prior de semelhante paróquia.
CONCRETO E IMAGINÁRIO: Em Época de Natal…Imagine.
No início do mês foi divulgado o relatório das Nações Unidas sobre o índice de desenvolvimento humano.
Foram analisadas as condições em 175 países.
Em primeiro lugar…a Islândia.
Em segundo…a Noruega.
A seguir…a Austrália.
E depois vêem Suécia, Japão. Países Baixos, Irlanda, França.
Portugal aparece em 29º lugar.
Muitos dirão…não é mau.
Na Europa, direi eu, é muito mau.
Vamos indo.
Claro que é útil.
Tornou-se praticamente indispensável.
O problema é que controla o que eu quero, o que eu faço, o que tenho de fazer, e por aí fora.
Falta-lhe pouco para conseguir controlar o pensamento.
Não nos cuidemos…não…
No passado dia 30 de Novembro houve uma greve da função pública.
Como de costume os resultados da adesão à greve diferem consoante são anunciados pelos sindicatos ou pelo governo.
Não é isso, no entanto, que me faz referir hoje este assunto.
Tive acesso a um artigo de opinião de José Pacheco Pereira, e a um pequeno excerto do mesmo no jornal “Público”.
Por vezes sobra-nos a dúvida de não saber se os supostos mentores de opinião ( e ressalve-se aqui a extrema admiração que pessoalmente tenho por Pacheco Pereira) falarão mesmo a sério sobre os assuntos a que se dedicam, ou se não se dará o caso de andarem distraídos, e só tarde se aperceberem daquilo que a esmagadora maioria do país sente e sabe.
A frase é esta:
Claro que sim. Qual é a dúvida?
Com o que não tem a ver é decerto com o “enriquecimento”.
Mas também, verdade se diga, já não é com greves que se resolve seja o que for.
É bom para envolver, discutir, sensibilizar.
Mas não resolve nada!
O TRIPÉ-FABULÁRIO – CONTINUAÇÃO DA SAGA DOS KALIANOS, O KLÃ DO TREVO E DO PIRATA ZAROLHO: O Advento da República
Pois claro, há certos hábitos e culturas, ancestrais por vezes, que aos olhos de muitos são “do melhor que há”.
Não tenho a pretensão de virar o mundo do avesso, nem me sinto no direito de obrigar quem quer que seja a viver de acordo com os valores e regras que eu próprio defendo.
Mas a natureza humana, valores como dignidade, igualdade de direitos e coisas semelhantes, não são assim tão “extra-terrestres” que não se imponham por si próprios, aqui ou na Polinésia.
O caso é que há alguns dias os jornais contaram a história de Leila, uma jovem iraniana que, desde os nove (nove) anos de idade era violada pelos irmãos, e vendida pela própria mãe a casas de prostituição.
Foi depois dada em casamento a um indivíduo que quase todas as noites a vendia a outros homens a troco de dinheiro.
E nem me interessa saber se o dinheiro era para comprar narcóticos, como consta das notícias.
Interessa-me apenas a dignidade da pessoa.
Ora, de acordo com o que se sabe, a justiça daquele (pelo visto magnífico) país, condenou os irmãos a levarem umas chibatadas por violação.
O marido foi condenado a cinco anos de prisão por fornecer sexo ilegal.
A jovem em causa foi condenada à forca, por incesto.
Foi salva in extremis por uma organização internacional de apoio às mulheres, e agora vive fora do Irão, tendo já 22 anos de idade, e começando agora aquilo que deveria ter feito muito antes, aprender a ler e escrever.
Se nos lembrarmos do artigo aqui publicado ontem…
Parece que de facto há coisas ao cimo da Terra que deveriam ser exterminadas.
Não vale a pena perder muito tempo.
Há alguns dias realizou-se uma conferencia de paz para o médio oriente, patrocinada pelos Estados Unidos, e que, pelo menos, descontadas as hipocrisias da política internacional, demonstra a plena consciência da existência de um problema que tem de ser resolvido.
Ora bem…
O senhor Ahmadinejad, o senhor do Irão, veio apenas dizer isto:
“que tal evento é exercício de «propaganda política» e que «Israel não vai durar muito»
«Não é possível que o regime sionista [de Israel] dure.É impossível que continue a existir, porque está baseado na maldade, na agressão, na mentira, na tirania, no crime e tudo isso vai acabar».
Perante isto, só há uma coisa a dizer:
A hipocrisia e o politicamente correcto obrigam a ter de aturar a estupidez?
Vamos salvar a batata doce.
Plantemos batata doce
Um amigo meu decidiu dedicar-se à produção de batata doce.
O que é que ele fez?
Comprou um vaso, nem grande nem pequeno.
Um pacote de um quilo de açucar.
Duas batatas assim assim.
Um saco de areia.
Semeou...
E colheu.
No fim saiu um feijoeiro.
Salvemos a batata doce.
TODOS AO BANHO: A Grade
Aí está ele.
O Tratado.
Esperemos para ver o que se segue.
CONCRETO E IMAGINÁRIO: O Tratado Eventual
Que ares sisudos...
Preocupações?
Dores de cabeça?
Não se sabe o que se há-de fazer?
Uma aspirina por favor.
. BLOG NA COMUNIDADE DO SEMANÁRIO "SOL":
. IDENTIDADE:
. EM HIBERNAÇÃO:
. HUMORÍSTICO:
. FÁBULAS DIVERSAS (ÀS 2ªS. FEIRAS)
. O SÚBITO AMOR PELA BANDEI...
. EXPORTAÇÕES PORTUGAL........
. RETRATO