Ainda há pouco tempo aqui dissemos que Portugal parace ser um país contraditório.
Mostra-se capaz de “façanhas impossíveis”, por exemplo o Euro 2004, ou, no campo da política, a luta travada nos areópagos internacionais em defesa da independência de Timor Leste.
Ao mesmo tempo não consegue incutir na sua população sentimentos de confiança no futuro.
O povo português anda cada vez mais tristonho.
E a sensação que as pessoas têm é que parámos no tempo, limitando-nos a seguir quase servilmente as orientações provenientes de Bruxelas.
Pacheco Pereira, numa das suas crónicas no Público” tem uma frase que mais parece um espelho reflexo do que somos como povo:
“Somos especialistas em fazer as melhores leis do mundo e em arranjar maneira de nunca serem aplicadas"
Já fico um pouco mais contente em saber que somos especialistas nalguma coisa.
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