Luís Campos e Cunha, que foi o 1º ministro das finanças de Sócrates (já agora, porque é que ele quis sair ao fim de poucos meses?), disse em entrevista ao Público:
À pergunta:
O Governo optou por não aplicar um imposto sobre os lucros dos bancos. Interessa à banca?
Respondeu:
"Não sei. Mas a banca não deve estar particularmente aflita quanto a esse aspecto em particular. Se eu a trabalhar ganhar mais 100 euros, em contribuições e impostos pago mais 60 por cento para o Estado. Se eu ganhar mais 100 euros, porque tenho um depósito a prazo, vou pagar ao Estado 21,5 por cento. Isto é uma injustiça e um enviesamento contra os rendimentos do trabalho. E é desincentivador de trabalhar: para quê trabalhar se 60 por cento vai para o Estado?"
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