Hoje, 31 de Maio de 2008, é o dia em que o PSD tem diante de si a escolha entre o populismo fácil e discurso de ocasião para agradar às hostes, ou o caminho da seriedade e respeito pelos fundamentos e raízes do Partido.
O "povo laranja" vota hoje.
O meu voto está decidido e já o expressei há dois dias.
Acima de tudo é importante qie o Partido retome o seu lugar de equilíbrio e alternativa séria como partido de poder.
VIVA O PSD.
Esta frase é lapidar:
"Tenho agora consciencia que os fumadores podem violar normas e regulamentos, que aliàs desconhecem".
José Sócrates
HOJE, EM "TODOS AO BANHO": Dedal.
Porque ainda acredito na seriedade em política.
Porque vendo bem, aquilo que actualmente se passa na governação de Portugal não é mais que a continuação da política da antiga Ministra das Finanças.
Porque é tempo de o PSD retomar o seu verdadeiro caminho, e deixar-se de fantasias.
Como militante social-democrata aqui declaro o meu voto em Manuela Ferreira Leite.
HOJE, EM "CONCRETO E IMAGINÁRIO": As Directas no PSD.
TAMBÉM HOJE, EM "A MURALHA": Portugal, Seriedade, Democracia.
Será que
Umas cerejas
E também
Umas laranjas
Fazem uma boa salada de frutas?
No próximo dia 31 é que se vai ver.
Hoje temos de dizer:
Portanto...
Pois...
Bem...
Quer dizer...
Em todo o caso...
Claro que...
A ver vamos...
Descoberta científica de última hora.
O rama...lhómetro é também conhecido pelo termómetro do ramalheiro.
Por uma razão muito simples.
Ao que consta está sempre em estado febril e deliróide.
Claro...
Se não existe...
O TRIPÉ-FABULÁRIO: As Manas
Estiveram por cá muito recentemente.
E o mínimo que se pode dizer é que a diplomacia e a classe não são, felizmente, incompatíveis com a simplicidade.
Era bom que alguns figurões que vamos tendo, aprendessem.
Mas já sabemos que não.
Embora já algumas vezes eu próprio tenha levantado a questão, desta vez não sou eu quem o diz.
É o jornalista Eduardo Dâmaso que escreveu no "Correio da Manhã":
"O novo director, mais do que qualquer outro, vai ser confrontado com uma dúvida cada vez mais recorrente nos meios judiciais: é a PJ governável? A questão tem razão de ser."
De facto, dá que pensar.
Não é enigma nenhum.
Muitos se têm interrogado sobre o que é um "ramalheiro".
Ao que parece o post publicado no dia das mentiras causou engulhos nalgumas almas espiritualmente incomodadas, e também em certas espécies de animais de caça que, normalmente ao primeiro sinal de perigo correm a esconder-se na toca.
Os coelhos são assim.
Mas também as lebres, e alguns animais selvagens como, por exemplo, os répteis.
Mas voltando ao "ramalheiro" é óbvio que o enigma não existe.
E o ramalheiro também não.
Em qualquer enciclopédia ou dicionário tal não consta.
O que consta é mau sinal.
É que ramalheiro será por certo uma tentativa exangue de fazer macho aquilo que só é fêmea.
E então estaremos em presença de quê?
Uma estranha forma de homosexualidade?
Uma certa forma de cinzentismo, nem preto nem branco, que tanto cai para a direita, ou para esquerda, conforme as conveniencias?
Uma ausencia de verticalidade que leva a mudar de opinião em menos de um minuto se a maioria das opiniões fôr de sinal contrário à que se tinha antes?
Ou tudo não passará afinal de um ser imaginário, uma mera abstracção, que nunca existiu, e apenas tem importancia para os "beija-mãos " mais conhecidos pelos "lambe-botas" que campeiam por aí, e que precisam de tais seres imaginários?
Atenção, esses são de facto perigosos.
Existem, e mentem.
Inventam histórias que depois pôem na boca de terceiros.
Mas contam pouco.
No fim acabam sempre por serem desmascarados.
Mas afinal, estamos aqui a perder tempo com a definição de "ramalheiro", uma coisa que não existe?
Valha-nos Santa Joana.
HOJE, EM "TODOS AO BANHO": Servem para quê?
A “Demos”, uma organização não governamental britânica, divulgou um estudo, feito ao nível de todos os 27 estados membros da União Europeia, de modo a avaliar a qualidade dos sistemas democráticos vigentes, incidindo em diferentes items de modo a ter uma visão global do que se pretendia.
No que interessa a Portugal, tal estudo revela que
“A qualidade da democracia portuguesa está longe de se comparar às melhores democracias europeias. Ao invés, encontra-se bastante abaixo da média, situando-se ao nível de países como a Lituânia e a Letónia, e só acima da Polónia e da Bulgária”.
Não me atrevo a comentar sobre a maior ou menor fidedignidade de tal “estudo”.
Ao que consta, a “Demos” é uma organização conceituada e reconhecida em toda a Europa, mas todos nós sabemos que nesta matéria de “estudos” se mexem muitas vezes interesses que vão para além do aspecto meramente científico.
Não estou a dizer que seja o caso, mas, independentemente disso atrevo-me a dizer que nem seria preciso vir uma organização britânica pôr em causa a qualidade da nossa democracia.
Todos nós há muito sabemos que isto por cá, de “qualidade” tem muito pouco.
HOJE, “CONCRETO E IMAGINÁRIO”:
Crise Global.
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