A “Demos”, uma organização não governamental britânica, divulgou um estudo, feito ao nível de todos os 27 estados membros da União Europeia, de modo a avaliar a qualidade dos sistemas democráticos vigentes, incidindo em diferentes items de modo a ter uma visão global do que se pretendia.
No que interessa a Portugal, tal estudo revela que
“A qualidade da democracia portuguesa está longe de se comparar às melhores democracias europeias. Ao invés, encontra-se bastante abaixo da média, situando-se ao nível de países como a Lituânia e a Letónia, e só acima da Polónia e da Bulgária”.
Não me atrevo a comentar sobre a maior ou menor fidedignidade de tal “estudo”.
Ao que consta, a “Demos” é uma organização conceituada e reconhecida em toda a Europa, mas todos nós sabemos que nesta matéria de “estudos” se mexem muitas vezes interesses que vão para além do aspecto meramente científico.
Não estou a dizer que seja o caso, mas, independentemente disso atrevo-me a dizer que nem seria preciso vir uma organização britânica pôr em causa a qualidade da nossa democracia.
Todos nós há muito sabemos que isto por cá, de “qualidade” tem muito pouco.
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